A caneta falha diante da pena
A mente tarda em frente a pensamentos
A tinta sangra avante à vontade
A ideia flui em espaços vazios
O tédio espanca a minha porta
Enquanto o tempo, não se mostra.
O som se abafa perante o silêncio
Danificando, tudo aquilo que penso.
E enfrente aos meus olhos, repostas emergem.
Translucidas e eloquentes como toda resposta subordinada a uma garrafa vazia deve ser.
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