O Sol ira se por e a máscara do Dia cairá
E revelara a Noite a máscara da Lua
E somente neste momento veras minha ’lma
E perceberas minha verdadeira Face
Atrás dos meus Olhos castanhos
Sou o louco, o torto, Poeta.
Sou convencido, estranho, humilde.
Tudo aquilo que não entende que jamais entenderas.
Contraditório? Talvez, mas não para min.
Alma de Pierrot, jeito de Arlequim.
Você jamais entenderá, pois só vê metade de min.
Poemas, Sonetos & Outras Sombras
Yo! Aqui Postarei alguns de meus textos perdidos e pensamentos avulso de uma "Odd Soul".
domingo, 4 de março de 2012
sábado, 3 de março de 2012
Iron
A caneta falha diante da pena
A mente tarda em frente a pensamentos
A tinta sangra avante à vontade
A ideia flui em espaços vazios
O tédio espanca a minha porta
Enquanto o tempo, não se mostra.
O som se abafa perante o silêncio
Danificando, tudo aquilo que penso.
E enfrente aos meus olhos, repostas emergem.
Translucidas e eloquentes como toda resposta subordinada a uma garrafa vazia deve ser.
A mente tarda em frente a pensamentos
A tinta sangra avante à vontade
A ideia flui em espaços vazios
O tédio espanca a minha porta
Enquanto o tempo, não se mostra.
O som se abafa perante o silêncio
Danificando, tudo aquilo que penso.
E enfrente aos meus olhos, repostas emergem.
Translucidas e eloquentes como toda resposta subordinada a uma garrafa vazia deve ser.
sexta-feira, 2 de março de 2012
Um Mundo Cênico
Nunca havia percebido
Que o céu É tão lindo
Quando se está caindo.
Posso sentir o chão,
Com a palma fria de minha mão
E toda felicidade esvaecer do meu coração.
Somente aqui, de forma sorridente.
Na eterna escuridão latente
Percebo o quão grande
Era minha mera ilusão.
Um mundo cênico
Onde sua boca
Poderia simplesmente
Tirar-me o fôlego
Que o céu É tão lindo
Quando se está caindo.
Posso sentir o chão,
Com a palma fria de minha mão
E toda felicidade esvaecer do meu coração.
Somente aqui, de forma sorridente.
Na eterna escuridão latente
Percebo o quão grande
Era minha mera ilusão.
Um mundo cênico
Onde sua boca
Poderia simplesmente
Tirar-me o fôlego
domingo, 26 de fevereiro de 2012
A Sunday Smile
O silêncio do dia prelude o estrondo da noite.
A flor que floresce na tarde turva,
Renasce mais uma vez em uma manhã pura e nua.
No amanhecer do teu olhar me guio.
Para que o crepúsculo não seja assim, tão frio.
O inverno que um dia me obliterou, não me assusta mais.
Pois em teu coração, reina o verão que me sustentará.
Mesmo que a nuance do outono venha me parar
O gradiente de teu sorriso, a primavera revelará.
E nessa dança a qual as estações me circundam
Contemplo o céu e respiro sagaz
E com os sabores que os nobres ventos trouxeram
Fico em uma plácida paz.
A flor que floresce na tarde turva,
Renasce mais uma vez em uma manhã pura e nua.
No amanhecer do teu olhar me guio.
Para que o crepúsculo não seja assim, tão frio.
O inverno que um dia me obliterou, não me assusta mais.
Pois em teu coração, reina o verão que me sustentará.
Mesmo que a nuance do outono venha me parar
O gradiente de teu sorriso, a primavera revelará.
E nessa dança a qual as estações me circundam
Contemplo o céu e respiro sagaz
E com os sabores que os nobres ventos trouxeram
Fico em uma plácida paz.
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